sábado, 27 de outubro de 2007

Musée du Louvre

Vou vos falar de outra grandiosidade que é o musée du Louvre que esta instalado no palácio do Louvre (o palácio é lindo). Sim, porque depois de estar em Paris é que eu percebi o significado da famosa expressão "é tudo á grande e á francesa", em Paris é tudo á grande, imaginem só que para passar uma avenida de um lado para o outro já ficamos cansados. Bem mas não era disso que queria escrever, mas sim sobre o Louvre. O louvre tem salas de 3 andares e estátuas de 4 ou 5 metros, é um nunca mais acabar de cultura.



O museu tem vários pontos de venda de bilhetes, o que é aconselhável comprar logo na saída do metro para não ficar na fila. O museu está dividido em várias secções por isso convêm levar um mapa que é distribuído á entrada.
Depois entramos e começamos a ficar deslumbrados com a imensidão de obras de arte. Mas a visita não pode ser demorada, não temos tempo para ver tudo com o pormenor que merece, talvez ao fim de 10 ou 20 visitas.
Cada sala é uma agradável surpresa.
As secções que me despertaram mais a atenção foram os quartos de Napoleão, Arte Egipcia, a Mona Liza (guardada a sete chaves), a Vénus do Milo, entre outras singularidades.




Mais um ponto de referência que é obrigatório visitar em Paris. Depois de ir ou Louvre acho que não é tão cedo que um museu me vai surpreender tanto.






O Museu

O Louvre é um dos maiores e mais famosos museus do mundo, com uma riquíssima herança da França desde os antigos reis Capetos, passando pelo império de Napoleão Bonaparte até aos nossos dias.
O Louvre é gerido pelo estado francês através da Réunion des Musées Nationaux. Atrai por ano milhões de visitantes de todo o mundo, que chegam para apreciar a sua valiosa colecção de arte.
Só a colecção do Barão Edmond de Rothschild (1845-1934), doada ao Louvre em 1935, preenche uma sala de exposição, contendo mais de 40.000 gravuras, cerca de 3.000 desenhos e 500 livros ilustrados..
Além da arte, o Museu do Louvre tem mais exposições sobre diversos assuntos, tais como arqueologia, história e arquitetura. Tem uma grande colecção de móveis, e entre as peças mais espectaculares estava o Bureau du Roi do século XVIII, agora de novo no Palácio de Versalhes.
.
O edifício

O primeiro real "Castelo do Louvre" neste local foi fundado por Philippe II em 1190, como uma fortaleza para defender Paris a oeste contra os ataques dos Vikings. No século seguinte, Charles V transformou-o num palácio, mas Francois I e Henri II rasgaram-no para baixo para construir um palácio real; as fundações da torre original da fortaleza estão sob a Salle des Cariatides (Sala das Cariátides) agora. Mais tarde, reis como Luis XIII e Luis XIV também dariam contribuições notáveis para a feição do actual Palácio do Louvre, com a ampliação do Cour Carré e a criação da colunata de Perrault.
As transformações nunca cessaram na sua história, e a antiga fortaleza militar medieval acabaria por se tornar um colossal complexo de prédios, hoje devotados inteiramente à cultura. Dentre as mais recentes e significativas mudanças, desde o lançamento do projecto "Grand Louvre" pelo presidente François Mitterrand, estão a transferência para outros locais de órgãos do governo que ainda funcionavam na ala norte, abrindo grandes espaços novos para exposição, e a construção da controversa pirâmide de vidro desenhada pelo arquitecto chinês I. M. Pei no centro do pátio do palácio, por onde se faz agora o acesso principal. O museu reorganizado reabriu em 1989.

Trabalhos notáveis
.
Obras de arte famosas que fazem parte do acervo do museu:
Vénus de Milo
Vitória de Samotrácia
Dama de Auxerre
Mona Lisa
Navio dos Loucos
Madona das Rochas
Colecção de Arte egípcia

Paris – Torre Eiffel

Para iniciar o meu blog, vou começar pelo monumento mais visitado do mundo, a Torre Eiffel. Qualquer um que vá a Paris mesmo que não queira, vai ter de ver este magnífico monumento, "ela" vê-se de qualquer sítio. Agora é imperdoável, alguém ir a Paris e não subir até ao último andar (3º). Ao entrar no metro já só pensamos em “avista-la”, quando o metro sobe á superfície ficamos logo com as orelhas no ar á procura do sito onde “ela” se vai erguer e mostrar a sua beleza e grandiosidade. Passado pouco tempo já se avista no horizonte, saindo do metro e andar mais bom bocado, percorridos em passos largos, chegamos cada vez mais perto e ao chegar ficamos com aquela cara de um burro a olhar para um palácio. Depois de uma contemplação dirigimos-me para a bilheteira. Com o bilhete na mão com acesso aos 3 andares vamos entrar no elevador que circula numa das pernas da Torre, passamos pelo 1º andar mas não paramos guardamos para o regresso, seguimos para o 2º andar onde paramos para ficarmos deslumbrados com a vista panorâmica, entretanto trocamos de elevador, este por sua vez muito mais rápido chegamos ao tão ambicioso 3º andar. Este elevador não é pêra doce, principalmente para os homens que parece que perderam as “bolas” na subida, ao sair sentimos aquela brisa fresca e o piso a fugir, sim, lá em cima aquilo abana e bem, depois de estar bastante tempo maravilhado com a paisagem e encher o cartão de memória da máquina fotográfica voltamos até chão firme, mas com uma satisfação enorme e com a ideia de um dia lá voltar.


A Torre Eiffel (Apelidada pelos franceses como Dama de Ferro) é um monumento da cidade de Paris, França, sendo reconhecida em todo o mundo como um símbolo da França. Foi construída para a Exposição mundial de 1889 a fim de demonstrar toda a tecnologia dominada na época em estruturas metálicas. Originalmente seria apenas uma estrutura temporária, a ser desmontada com o fim da Exposição. Com seus 317 metros de altura, possuía 7300 toneladas quando foi construída, sendo que actualmente deva passar das 10000, já que são abrigados restaurantes, museus, lojas, entre muitas outras estruturas que não possuía na época de sua construção. Os últimos vinte metros desta magnífica torre correspondem a uma antena de rádio que foi adicionada posteriormente. Recebe o nome de seu projectista, o engenheiro Gustave Eiffel (1832-1923).A ideia e o projecto da Torre Eiffel para a exposição universal de 1889 são uma forma de celebração dos cem anos da Revolução Francesa (1789).